29.1.06

RELATÓRIO: SONDAGEM DE EMERGÊNCIA NA ÁREA DA ANTIGA CADEIA DE ALHOS VEDROS (PÁGINA 2)

O "proprietário" era e é um privado. A sondagem arqueológica efectuada foi circunscrita no tempo devido à prevista realização de obras no sítio, isto depois da demolição do que restava do antigo edifício. O objectivo das «obras» não era muito claro. Mas o já então vice-presidente da Câmara Municipal da Moita, Rui Garcia, afirmava que o antigo edifício não era recuperável e que o projecto para a construção de um novo já tinha sido aprovado. "O que ali vai surgir, irá refazer alguns traços arquitectónicos e ao mesmo tempo as memórias que lhe estão associadas" (artigo de Marta Luísa Silva, Jornal da Moita, 25 de Novembro de 2004, p.2).

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Boa Noite!
Neste post o autor limita-se a dar uma informação! Com que objectivo?
Concorda, não concorda?
Deveria ter sido feita a prospecção?
A CMM agiu bem?
Form accionados todos os mecanismos de defesa do colectivo?
Fez-se "história"?
Poderia ter sido feito mais alguma coisa?
Já passaram pelo local para ver "os traços que foram preservados"?
Ou foi construído mais um "mamarracho" de enormes dimensões e encravado À força no local?

31.1.06  
Anonymous Anónimo said...

é fácil as posições extremarem-se: dum lado os que defendem o património, do outro, como auto-defesa os que atiram que o importante são as pessoas. todos têm razão. Mas que futuro teremos nós se não somos capazes de nos debruçar sobre o nosso percurso e analisarmos o que esteve bem ou o que esteve mal, para no futuro corrigir caminhos?
Será que na CMM, vulgo responsável do assunto-Rui Garcia, não existe a capacidade de auto-crítica?
De reconhecer publicamente que esteve menos bem e garantir que irá actuar melhor no futuro?

31.1.06  
Anonymous Anónimo said...

A CMM não agiu bem. Vá seguindo atentamente a publicação do resto do relatório. Vá seguindo atentamente este blog.

31.1.06  
Anonymous Anónimo said...

Nós já mfizemos a análise das partes mais polémicas deste relatório, onde se percebe as condições em que decorreu a intervenção, manifestando os pontos em que estamos em profundo desacordo com o ocorrido e, pior, com o que foi dito a justificar o ocorrido por quem, desde que subiu a um cadeirãozinho, parece ter esquecido tudo o que antes papagueava, inclusivé em letra de forma.

1.2.06  
Anonymous Anónimo said...

Continuo a ver interesse em ser publicado o relatório todo. É um documento incontornável para perceber o assunto em causa. E a sua publicação é também um contributo para o desejado Campo Arqueológico de Alhos Vedros.

1.2.06  

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