16.6.06

Globalização Selvagem

De novo vitimas da Globalização Selvagem que o Mundo vive.
Mesmo com um contrato que garantiria a fábrica até 2008, com subsídios atribuídos, sendo a Azambuja uma das fábricas da GM mais produtivas da Europa......lá têm de andar os nossos governantes de calcinhas na mão a pedir aos senhores que não nos diminuam o PIB em 0,6% ( Valor Acrescentado que esta fábrica dá ao nosso PIB anual ).

Pergunto ao Dr Durão Barroso e seus partners:

1. Para quando directrizes comunitárias sólidas que dificultem ao máximo este tipo de deslocalização brusca ???
2. E para quando a penalização a todos os níveis dos que nisto insistem sem olhar às responsabilidades económicas e sociais que devem aos Países que os apoiaram e enriqueceram ???

4 Comments:

Blogger nunocavaco said...

Duas boas perguntas cuja resposta vai ser do tipo. O desemprego é bom para a economia, ou o problema está nos nossos trabalhadores ganharem demais.

O mal está para ficar. As instituições funcionam para enriquecer aqueles que possuem os meios de produção, não interessando os outros, aqueles que trabalham. Necessitamos de um novo Acordo Mundoal de Comércio onde os direitos dos trabalhadores e das populações estejam bem expressos.

O Durão Barroso é apenas uma marioneta dos grandes capitalistas.

16.6.06  
Anonymous Anónimo said...

"A RIAPA representa um zénite simbólico de um movimento cultural e até de um modelo de civilização que tem em Paço de Arcos tanto a sua Meca como a sua Babilónia." ? Quitéria Barbuda

www.riapa.pt.to

16.6.06  
Blogger El Tonel said...

Solução

Criar uma marca de automóveis nacional???... Em vez de andarmos a dar o cú ás grandes multinacionais???

É estúpido, mas para um pais com «n» projectos megalómanos como a OTA e o TGV, mais um... menos um ... não pode fazer grande mossa...

17.6.06  
Blogger k7pirata said...

É mais uma tourada em forma de armadilho.
Não se entende o deslocalização para Saragoça, enquanto mamam as isenções fiscais é tudo cor de rosa, quando não lhes interessa apenas fecham a porta sem dizer adeus.
Cada vez mais o trabalhador começa a ser um objecto descartável. Veja-se a pressão efectuada sobre a Autoeuropa onde pairava a sombra da deslocalização da fábrica, e de repente mais um modelo atribuido a esta mesmo empresa. As crises lançadas pelas administrações estão estudadas e sabem bem as linhas com que se cosem.

22.6.06  

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