
O actual presidente da Casa Real sportinguista (há quantos anos, desde a saída de José Roquette, não se elege um presidente a seguir a uma demissão do cargo? Só por isso o termo Casa Real...), Filipe Soares Franco, propôs aos sócios do clube/SAD de Alvalade a venda de algum património para pagamento de dívidas, a curto prazo, à Banca. Há por aí um burburinho pré-eleitoral contestatário desse acto de gestão, mas ainda estou a tentar perceber porquê...
Tive acesso ao dito património proposto para venda e não há nada de significativo em questão. Passo a enunciar o património:
- 1 carrinho de mão usado pelo tratador da relva;
- 3 pares de meias de descanso, que Dias da Cunha deixou esquecidas no gabinete presidencial;
- 7 caixas cheias de croissants, que estavam no cacifo que pertencera a Pedro Barbosa;
- 1 livro deixado por José Peseiro intitulado "O Quase Campeão de Tudo";
- 5 dentes oferecidos por Sá Pinto ao clube, e que estavam sobrepostos noutros;
- e a Alvaláxia, a sede, a clínica CUF, o health club e 27% de acções da SAD.
A direcção leonina conta realizar um bom encaixe financeiro na venda dos dentes de Sá Pinto. Sempre têm dimensões e pesos razoáveis...